Eliana Martins, fundadora da marca Vitrine da Mulher, é a responsável por essa inovação, atendendo suas clientes de forma individualizo
A alopecia frontal fibrosante é uma condição médica em que há perda de cabelo na região frontal do couro cabeludo. Essa condição é mais comum em mulheres pós-menopausa e pode afetar também as sobrancelhas muitas vezes levando a uma calvície e uma aparência lisa e brilhante da testa. Embora o impacto físico da FFA seja inegável, seus efeitos psicológicos também não devem ser subestimados, principalmente quando se trata de auto-estima. A causa exata desta doença ainda é desconhecida, mas acredita-se que fatores genéticos e hormonais possam estar envolvidos.
Os sintomas incluem progressiva recessão da linha do cabelo, coceira e sensibilidade na área afetada. O diagnóstico é feito por meio de exame clínico e biópsia do couro cabeludo. Infelizmente, ainda não há cura para a alopecia frontal fibrosante, mas existem tratamentos que podem ajudar a retardar a progressão da doença e estimular o crescimento capilar. O acompanhamento médico regular é essencial para lidar com os efeitos emocionais e físicos dessa condição.
Próteses Capilares
Eliana Martins, CEO da Vitrine da Mulher, especializada em próteses capilares, atende diversos clientes e uma delas, uma senhora de 71 anos, lhe chamou a atenção. Dona Isabel tem alopecia frontal fibrosante, uma condição capilar que afeta muito a autoestima. E para ela é muito importante ter os seus fios, que consequentemente, ajuda no crescimento da sua autoestima.
Com isso, Eliana decidiu utilizar uma técnica moderna de implantação de fios em uma micropele, imitando um couro cabeludo. A técnica traz cor ao couro cabeludo e densidade de fios, com proporção de acordo com o cabelo de cada cliente, onde não sofreu a parte da alopecia. Foi utilizada uma peça de micropele sob medida de acordo com o molde da calvície tirada durante a avaliação. A fabricação foi realizada de forma exclusiva com a textura e cor dos fios iguais aos que ela já tinha.
Esse tipo de peça tem duração de 6 meses a 1 ano e 2 meses, podendo ser usada somente no tique-taque ou como foi realizada com a Dona Isabel, uma parte no tique-taque e a outra frontal colada com fita dupla face própria para ser colada na pele.
Segundo Eliana Martins, a Dona Isabel poderá continuar fazendo atendimento com seu médico normalmente sem precisar raspar o cabelo, diferente do profissional anterior que a fazia raspar o cabelo.
Conheça mais o trabalho de Eliana Martins:https://instagram.com/eliana.martins.vitrinedamulher
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